Em queda franca, CBF perde mais um patrocinador.
Mais uma baixa para uma entidade cada vez mais decadente.
Agora foi a vez da Michellin, uma das maiores marcas de pneus do mundo. O acordo da empresa com a CBF tinha iniciado em 2014 e previa 5 anos de contrato. Foi cancelado e se junta a Gillette, Sadia e Unimed a empresas que se desligaram do comando principal do futebol do país e da seleção.
Atolada em escândalos de corrupção, a entidade não conta com um presidente fixo – CBF alterna presidentes desde 2012, quando Ricardo Teixeira deixou o cargo para a entrada de Jose Maria Marín. Este saiu em 2015, após ação da polícia na Fifa. Marco Polo Del Nero entrou no cargo e está licenciado o coronel Antônio Carlos Nunes é quem está no poder.
As marcas investidoras no esporte brasileiro já têm a fácil percepção de não se envolver e se desvincilhar de casos de corrupção. A situação da CBF chega a ser insustentável, haja visto que os clubes estão em ponto de organizar seus próprios torneios e negociar novos direitos de transmissão.
[…] envolvendo o nome da organização principal do futebol brasileiro. Falamos sobre essas perdas aqui e sobre e aqui sobre uma […]