Pirataria no futebol | Quais medidas para se pensar?
Quase 1,9 milhão de pessoas no Reino Unido admitiram ter feito streaming ilegal de jogos da Premier League em 2020, de acordo com a finder. A pesquisa também descobriu que havia uma correlação entre os espectadores mais jovens e os jogos da Premier League transmitidos ilegalmente. Os fãs da Geração Z, com idade entre 18 e 24 anos, eram os mais propensos a pirataria no futebol, com 6% admitindo isso. Isso foi seguido de perto por 5% da geração Y e 3% dos espectadores da Geração X na faixa de 40 a 54 anos.
Recentemente, o @AthleticoPR inovou ao permitir que 2 usuários (torcedores) transmitisse uma partida contra o Vasco pela plataforma @TwitchBR. O objetivo era claro: combater canais ilegais, promovendo acesso fácil ao jogo.
E aí chegamos ao ponto: A pirataria é a contramão dos valores praticados. Seja de transmissões ou produtos oficiais. Claro, somos contra a pirataria. Mas não podemos fechar os olhos para a realidade – falando em Brasil então, a coisa piora.
Uma camisa oficial de time custar para o torcedor 25% do salário mínimo é absurdo! Clubes precisam ter fonte de renda. Mas não a esse valor. Precisamos pensar em soluções que sejam benéficas para os cofres dos clubes mas sobretudo, para o bolso do torcedor.
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Imagem: bbc.com
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