Hoje, no mundo do futebol, frequentemente o departamento de marketing e os gestores de marca têm de provar o seu valor, quando, tudo o que a marca é, na verdade é basicamente como seus consumidores enxergam e sentem que ela seja. Então, no final das contas, por qual motivo os profissionais que são responsáveis por gerenciar essa relação são questionados quanto sua relevância em relação ao investimento por parte dos clubes?

Se a marca do clube vale tanto quanto seus consumidores a enxergam, a prioridade absoluta na gestão do clube deve ser solidificar seu posicionamento a fim de garantir recursos (torcida, parceiros, investidores) para promover o crescimento do negócio em si.

Lembrar que gerenciar a marca de um clube de futebol é basicamente sobre mantê-la aos olhos dos seus consumidores enquanto o processo se estabelece, sem permitir que possam discriminadamente inverter ou comprometer as estratégias estabelecidas em virtude de resultados adversos ou questões políticas inerentes aos resultados esperados.

Os investimentos na gestão da marca do clube culminam em novos negócios (como oportunidades ligadas a licenciamento de produtos), na redução dos riscos percebidos por parte de investidores (senso de pertencimento e de familiaridade atuam promovendo confiabilidade) e além disso tudo, o consumidor ainda está mais sujeito a ser mais rápido em sua tomada de decisões quando a confiabilidade de uma organização é inquestionável (como adesão a programas de sócio, por exemplo).

Qual a sua percepção sobre o impacto das ações de branding no esporte nos resultados financeiros das organizações patrocinadoras? Compartilhe com a gente sua opinião!

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Imagem: Guilherme Martinez Drovas

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