Como a IA pode ajudar os negócios no futebol?

Clubes de futebol movimentam bilhões, mas alguns deles ainda usam ferramentas arcaicas para decisões que definem seu futuro. Se é que usam.
O futebol é o último grande negócio resistindo à revolução dos dados. Enquanto outras indústrias transformam cada aspecto com IA, a maioria dos clubes ainda opera como antigamente. Não estou falando de tecnologia complexa ou investimentos milionários mas de usar dados que já existem para tomar decisões melhores.
Em 2025, isso é como dirigir uma Ferrari com os olhos vendados. Contudo, a maioria acha que IA no futebol é só para analisar desempenho de jogadores.
Mas os clubes visionários estão usando para muito mais:
- Precificação dinâmica de ingressos baseada em múltiplas variáveis. Não mais “chutando” preços ou jogando um valor de acordo com a meta no balanço e perdendo milhões.
- Personalização de experiência do torcedor em escala. A personalização é melhor em tantos pontos que é possível obter 300% de ROI.
- Otimização de operações de matchday representam redução custos. Por exemplo, a IA e a Internet das Coisas (IoT) estão sendo utilizadas para otimizar o uso de recursos em tempo real, resultando na redução de custos operacionais, consumo de energia e impacto ambiental em estádios modernos.
Os números não mentem: o mercado global de IA em esportes foi avaliado em US$ 1,2 bilhão em 2024 e estima-se que registre um taxa de crescimento anual de 14,7% entre 2025 e 2034.
O maior obstáculo para essa transformação? Não é tecnologia ou orçamento.
É a mentalidade “sempre fizemos assim” dos executivos.
A janela de oportunidade está aberta agora. Em 3 anos, será o padrão da indústria.
Quem vai capitalizar primeiro?
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Imagem: library.olympics.com
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