Opinião

Gestão da imagem do Neymar: reputação como patrimônio

O erro na gestão de imagem do Neymar é um filme repetido incansavelmente. A imagem vira refém do improviso, o impacto vira prejuízo.

Pessoas públicas só pensam em reputação quando já estão sangrando.

O caso Neymar é um MBA completo em como NÃO gerenciar um ativo milionário.

Entre festas polêmicas, acusações controversas e lesões em momentos críticos, sua marca pessoal sofreu golpes sequenciais.

O que ele ganha em um mês é mais do que a maioria dos jogadores brasileiros ganha em toda a carreira.

A matemática é brutal: cada polêmica não gerenciada custa caro para o craque.

E aí que marcas, sejam clubes ou atletas globais, precisam ter um “departamento de prevenção de crise” ou “gestão de crise”.

A lição está no timing:

Isso vale para uma marca.

A reputação tem valor monetário direto.

Cada interação é um ativo ou passivo no balanço de confiança.

A pergunta não é “quanto custa investir em gestão de imagem?”

É “quanto você está disposto a perder por não investir?”

A marca pessoal de um atleta global como Neymar não é vaidade. É patrimônio.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

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