Gestão da imagem do Neymar: reputação como patrimônio

O erro na gestão de imagem do Neymar é um filme repetido incansavelmente. A imagem vira refém do improviso, o impacto vira prejuízo.
Pessoas públicas só pensam em reputação quando já estão sangrando.
O caso Neymar é um MBA completo em como NÃO gerenciar um ativo milionário.
Entre festas polêmicas, acusações controversas e lesões em momentos críticos, sua marca pessoal sofreu golpes sequenciais.
O que ele ganha em um mês é mais do que a maioria dos jogadores brasileiros ganha em toda a carreira.
A matemática é brutal: cada polêmica não gerenciada custa caro para o craque.
E aí que marcas, sejam clubes ou atletas globais, precisam ter um “departamento de prevenção de crise” ou “gestão de crise”.
A lição está no timing:
- Gestão reativa = perda de 30-40% do valor
- Gestão preventiva = investimento de 5-10% que protege 100% do valor
Isso vale para uma marca.
A reputação tem valor monetário direto.
Cada interação é um ativo ou passivo no balanço de confiança.
A pergunta não é “quanto custa investir em gestão de imagem?”
É “quanto você está disposto a perder por não investir?”
A marca pessoal de um atleta global como Neymar não é vaidade. É patrimônio.
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Foto: Lucas Figueiredo/CBF
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