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Brazilian Storm: entenda como está o fenômeno do surf brasileiro

Brazilian Storm

“Brazilian Storm” é a referência a nova geração de surfistas brasileiros que vem como os grandes protagonistas do circuito mundial de Surf. Gabriel Medina, bicampeão mundial em 2014 e 2018, Adriano Souza, o Mineirinho, em 2015 e Ítalo Ferreira em 2019 colocaram o Brasil no lugar de maior prestígio ao conquistaram o título da WSL – Liga Mundial de Surfe (WSL – World Surf League, na sigla em inglês).

Os atletas são parte do componente que compõem a ascensão do esporte no Brasil, justificando a importância da WSL colocar o país como o segundo mercado mais importante do mundo, inclusive dando ao brasileiro Ivan Martinho o cargo de CEO LatAm. O “boom” do esporte é parte da pesquisa realizada pela Sponsorlink do Ibope Repucom ao citar que o Brasil tem 25 milhões de fãs declarados. Um dado relevante e com inúmeras variáveis de exploração para entender o comportamento dessas fãs.

Os 4 pilares da WSL – World Surf League

A valorização do Surf vem através de uma identidade criada a partir de quatro pilares que enaltecem os valores da WSL e de sua comunidade como performance, igualdade/diversidade que passa pela equidade nas premiações entre atletas homens e mulheres, sustentabilidade/preservação dos oceanos e lifestyle. Todos tem uma conexão direta com o ambiente e com o momento que vivemos enquanto sociedade. E o Brazilian Storm, no surf, se encaixa aí. Existe ainda, o propósito e o elo a ser criado com patrocinadores que apresentam a mesma identidade, gerando maior empatia do público e engajamento.

Assim como outras ligas americanas, a WSL vem sabendo explorar o conceito “experience” ao unir esporte e entretenimento. Na etapa de Saquarema, no Rio de Janeiro, realizada entre os dias 20 a 28 de junho, trouxe a WSL House, um projeto inédito apresentado pela Oi e com os patrocínios da Jeep, Corona, Subway e Red Bull, co-patrocinios da La Roche-Posay e Bravecto e apoio de Pulse e DeRose. Marcas globais e com propostas de ativação em que todas querem se conectar com o público.

Mais recentemente, São Paulo foi palco para receber a WSL Zone que apresentou uma programação com a transmissão das finais e filmes, a exibição do troféu da liga e objetos históricos, experiências em realidade aumentada e virtual, além de um minicampeonato do game oficial e shows musicais.

Havaianas na WSL: um futuro Case

Um bom exemplo da importância de valorizar um produto como a WSL vem fazendo, se mostrou através do patrocínio global  da Havaianas, por exemplo. A marca iniciou com um patrocínio a etapa brasileira no Rio de Janeiro, através da ativação sensacional criando uma loja submersa para vender suas famosas sandálias. Em seguida, anunciou o patrocínio a atleta gaúcha Tatiana Weston-Webb – que já garantiu vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020. Agora, a marca fecha um acordo máximo com a liga, garantindo presença em seis etapas e ampliando seu alcance internacional.

A consolidação desse momento da Brazilian Storm se apresenta em dois estágios a curto prazo. O primeiro é na final deste ano. Gabriel Medina e Ítalo Ferreira protagonizaram um marco histórico para o surf. O título ficou com Ítalo que chegou ao lugar mais alto do pódio. O segundo é a participação do Surf nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020, em Paris em 2024 e Los Angeles em 2028. Tudo isso, como uma enorme visibilidade e popularização da modalidade, despertando ainda, a atenção de outros players para o crescimento do Surf no Brasil e no mundo.

Imagem principal: PixBay

Imagens secundárias: Kelly Cestarii/WSL/Getty Images e 213sports.com.br

Imagens secundárias: reprodução

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