Marketing

Patrocínio ou papel de parede caro?

“Marketing esportivo é só colocar logo em camisa e torcer pelo melhor?”

Esse é o maior equívoco que vejo há anos.

Trabalho com Marketing Esportivo há mais de 10 anos e posso garantir: marketing esportivo está longe de ser “bola na casinha”.

É um dos ambientes mais complexos e imprevisíveis que já naveguei.

O mito: patrocinador coloca logo, time ganha, vendas explodem.

A realidade: sem estratégia de ativação, até o maior patrocínio vira papel de parede caro.

O mito: resultados vêm com a emoção da vitória.

A realidade: emoção sem conversão é apenas entretenimento corporativo.

O mito: impossível medir ROI no esporte.

A realidade: métricas existem, mas exigem framework específico que poucos dominam.

Quando reconstruí a estratégia de um patrocinador para um Clube que trabalhei, descobrimos que 70% do investimento gerava zero retorno mensurável.

Realocamos recursos, criamos jornadas de ativação e o ROI triplicou em 6 meses.

O segredo? Três princípios que devem ser aplicados em estratégias deste formato:

  1. Propósito claro > Visibilidade ampla
  2. Ativação contínua > Evento isolado
  3. Comunidade engajada > Audiência passiva

Os maiores nomes do Marketing que conheço aplicam isso constantemente.

Não estão apenas “fechando patrocinadores” – estão construindo ecossistemas de engajamento.

Não estão apenas “gerando visibilidade” – estão ativando valor para a marca.

A pergunta que fica: você está tratando sua estratégia de captação de patrocínio de forma passiva ou como ativação estratégica?

A diferença está no mesmo lugar – nos detalhes que ninguém vê, mas todos sentem.

Imagem: www.joe.co.uk

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