Marketing

3 pilares do marketing esportivo em alta

Como o cenário abriu espaço para 3 pontos do marketing esportivo que causam efeito em ações importantes

Interessante notar que, cada vez mais no esporte, 3 pilares do marketing esportivo estão em alta. Esses pontos conseguem se diferenciar e vêm ganhando força. E assim, começam a dominar o trabalho do marketing:

1 – Relacionamento

2 – Experiência

3 – Conteúdo

Alguns clubes brasileiros começam a estruturar esses pilares, conseguindo enfim enxergar uma oportunidade de interagir com o público, engajar seus torcedores e claro, monetizar. As empresas também precisam tomar iniciativa. Usar o esporte como plataforma de ação de marketing, melhorando sua visibilidade pode ser um virada de chave nas ações tradicionais das marcas, embora elas possam estar ultrapassadas.

Relacionamento

É a base fundamental. Quando falamos em esporte, temos que falar no grande público. Oferecer elementos que façam com que o torcedor tenha canal livre com o clube. Entretanto, entender o torcedor é parte do processo. Atendimento e correspondência.

Experiências

Criar experiências inesquecíveis para os torcedores. Contudo, é preciso entender como gerar emoção para o torcedor. O esporte não é o match day somente. Mas sim possibilidades maiores de proporcionar momentos únicos na vida do apreciador do esporte. E desta forma, fazer com que o torcedor viva o esporte durante todos os dias.

Conteúdo

Gerar conteúdo como parte do engajamento às causas que cercam o esporte. Entre os 3 pilares do marketing esportivo citados, este foi o que ganhou mais evidência.

Trabalhar estes três pontos podem gerar incremento de receito de forma considerável

Os clubes precisam ter a exata noção da força do torcedor e como ele pode dar potencial para o clube. Muitas marcas podem oferecer um retorno financeiro ao clube que torne atrativo o investimento. E o aporte das empresas parece ser, hoje, uma solução para o alívio de caixa. O clube precisa engajar o torcedor, por isso vemos o apelo recente a redes sociais. Devemos frisar que número de seguidores não seja necessariamente uma métrica confiável (em boas palavras: não significa nada), o clube deveria buscar mais o engajamento. Portanto, o engajamento deve vir do conteúdo. Os clubes têm material de sobra e possibilidade de gerar conteúdos.

Rede social pode ser uma ação mais enxuta para os cofres do futebol brasileiro. Mas usar isso somente para aumentar público e melhorar a aquisição de patrocínio beira o amadorismo. E esse amadorismo pode custar caro.

Imagem: resources audience

Saiba tudo sobre marketing esportivo: ataquemarketing.com

Acompanhe nossas redes sociais:

Facebook | Twitter | Instagram | Youtube

Leave a reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.